Poderão consultar alguns artigos meus saídos na imprensa portuguesa com temas ligados à minha actividade profissional.
Estou de quarentena, mas os amigos querem juntar-se. Será má ideia?
Estar fechado em casa por obrigação não é fácil. No caso das crianças e adolescentes as férias da Páscoa começaram mais cedo, mas não vão poder ser aproveitadas como de costume. E se o grupo de amigos se quiser juntar? A psicóloga Ana Moniz explica que a necessidade de pertencer ao grupo pode levar a comportamentos de risco.
A recomendação é a mesma para todos: quarentena. Mas, e se o grupo de amigos quiser sair e juntar-se?
Na adolescência, o medo de destoar aliado à necessidade de pertença do grupo pode ser a combinação certa para tomar as decisões erradas e ter comportamentos de risco.
Dessa forma, a psicóloga Ana Moniz defende que as crianças e os jovens devem ser educados a saberem estar sozinhos.
"O grande inimigo da coragem é o conformismo, mas é uma tendência humana entre adultos e crianças. Todos temos uma tendência para não querermos destoar de um grupo", explica a psicóloga.
Isso acontece porque, inconscientemente, a ideia de grupo transmite proteção, ao contrário da ideia de isolamento.
"Se nós pensarmos na selva, de facto, ninguém vive sozinho muito tempo. No entanto, na vida atual, temos de ser mais sofisticados do ponto de vista emocional", diz Ana Moniz.
Para que as crianças percebam que estar sozinho não é o bicho papão, a psicóloga Ana Moniz aconselha os pais a darem o exemplo e a "ajudá-los a aceitarem que até podem ser criticados, mas é preciso explicar aos miúdos que não devem pertencer a um grupo que não os respeite".
O conselho vale para todos os comportamentos de risco: desde o consumo de drogas ao desrespeito de regras que colocam a sua vida e a dos outros em perigo.
https://www.tsf.pt/programa/tsf-pais-e-filhos/estou-de-quarentena-mas-os-amigos-querem-juntar-se-sera-ma-ideia-11936429.html
Bullying: como proteger, lidar e enfrentar um problema que pode durar anos
Não se pode, em situação alguma, ignorar ou olhar para o lado quando se observa um caso de bullying. Falámos com uma psicoterapeuta que nos ajudou a perceber qual a melhor forma de lidar com este problema.
É um ato de intimidação, de violência física ou psicológica, e até de coerção que não deve, em qualquer circunstância, ser tolerado. Direta ou indiretamente, já ouvimos falar de vários episódios de bullying em que muito poucas vezes se soube o que fazer, como agir, como denunciar e, principalmente, como parar.
Ainda que seja mais comum em grupos de crianças ou jovens, o bullying estende-se até à idade adulta e não é exclusivo no ambiente escolar. “Fala-se muito de bullying nas escolas mas pode acontecer em academias e locais onde decorrem as atividades extracurriculares, dentro da família, família alargada ou até grupos de amigos”, diz-nos Ana Moniz, psicoterapeuta na Psinove e autora do livro Este livro não é para fracos: como agir com coragem está ao alcance de todos.
Se os pais tiverem de lidar com uma situação destas, então o primeiro passo “será apoiar a criança ou o adolescente a pedir ajuda ou tomar a iniciativa de contactar os adultos responsáveis no contexto onde o bullying aparece”.
A desvalorização, neste caso, é a atitude proibida e que deve ser repudiada. A fim de se sentir mais segura e compreendida, a criança deverá sentir-se apoiada a fim de poder contar o que se passa e, possivelmente, quem são os agressores.
Ler o artigo completo em Saber Viver:
https://www.saberviver.pt/bem-estar/sociedade/bullying-como-proteger-lidar-e-enfrentar/?fbclid=IwAR2weO6NmP9Os4h3DA20q89EDVj3QipjAxc5Rl9vvS8dRfzt-bjdAyfLQjE
Quando uma pessoa ou uma equipa quer melhorar em alguma área, precisa em primeiro lugar de perceber qual é o ponto a que quer chegar. A seguir vem a escolha de qual o melhor caminho para o fazer e depois começa o verdadeiro. A palavra coaching tornou-se conhecida por todos mas nem sempre pelas melhores razões. Em muitos casos está associada a práticas sem validação científica ou praticada por pessoas sem habilitações ou experiência profissional para o desenvolvimento de uma relação de ajuda. Como psicóloga e especialista em processos de...
“The purpose of psychotherapy is to set people free” Rollo May Começo por dizer que a minha psicoterapia foi um dos melhores investimentos que fiz na vida. Foi difícil, exigente, passei por várias fases e tive de me confrontar (ainda tenho) com os meus pontos de dor e com os meus lados menos agradáveis e que eu preferia ignorar. E tem tanto de difícil como de libertador, reconfortante, revigorante. Tal como afirma Rollo May, a psicoterapia é um caminho de liberdade, de afastamento das regras, ideias e reações que não escolhemos, numa procura de quem somos....
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